Inquietas-me, esta noite,
Como gostava que vasculhasses o meu imaginário,
Hoje, amanhã, sempre
Podíamos perdermo-nos no interior das nossas incertezas,
Que este elo labiríntico nos ia cruzar constantemente
Admito que errei quando tentei justificar a mim próprio a
minha loucura,
E com essa sina no
peito, te escrevo:
Sendo eu a loucura e tu a razão,
Neste mundo cheio de mitos,
Gritos me assaltam a razão,
Distúrbios atacam a tua loucura,
Sendo eu a razão e tu a loucura:
Será que podemos deixar-nos de merdas?
Um comentário:
:))
Há tanto tempo que não lia nada teu; espero que estejas de volta.
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